Revisão
2018 INTERNATIONAL PHOTOGRAPHY CONTEST
Terracotas Helenísicas
“Nove Meses de Inverno e Três de Inferno”
10 Bienal 2020
10 Regiões Vinhateiras Património da Humanidade
11ª Bienal de Gravura do Douro, 2023
3ª Global Print 2017
4ª Global Print
5 GLOBAL PRINT 2022
5.ª Bienal da Gravura do Douro
6ª Bienal Internacional da Gravura do Douro
7ª Bienal Internacional da Gravura do Douro
A Central do Biel
A Cidade das Aldeias.
A fotografia no Douro. Arqueologia e Modernidade
Adaptação e Transição – Bienal de Fotografia do Porto
adi VINHO, de Emerenciano
Alves Redol
Aos olhos de Eduardo
Armanda Passos – Obra Gráfica
Arquitecturas da paisagem vinhateira
Bacantes, de Isabel Contreras do Botelho
Barão de Forrester
Casa da Presegueda
Casa das Palavras
Celebrar o Douro, SEMPRE
Coa Douro
Coleção Carlos Cabral
Coleção de Retratos Sta. Casa da Misericórdia - Régua
Conhecer a paisagem
Cor no Douro
Dario Alves
Design Emocional
Dominique Pichou
Dona Antónia, Uma Vida Singular
Revisão

Exposição de fotografia de Eduardo Brito
Inauguração 24 de fevereiro de 2017
Coordenação Geral Museu do Douro
Curadoria Andreia Magalhães
 

de 24 de fevereiro a 14 de maio

A partir de Cut Loose, uma longa metragem realizada por Dan Vassiliou em 1972, Eduardo Brito propõe uma ligação entre os imaginários das Badlands norte-americanas e do Douro português. No dito filme, uma viagem pelo Midwest leva um foto-jornalista que encena as suas reportagens a perder-se de amores por uma mulher que só se sente livre quando conduz. Numa das últimas cenas, a personagem afirma que se prepara para rodar um documentário no "Douro Valley, Portugal". A partir daqui, Eduardo Brito procedeu à identificação dos locais de filmagem na América e à imaginação desses locais no Douro. O resultado é uma viagem pela ilusão das imagens. Uma revisão da paisagem, portanto.