Inauguração 9 de dezembro de 2007, Cais de Barca d’ Alva, Figueira de Castelo Rodrigo
Coordenação Museu do Douro | Comboios de Portugal
Exposição itinerante
Museu do Imaginário Duriense, Tabuaço | 18 de abril a 17 de junho de 2018

Exposição comemorativa do 120.º aniversário da chegada do comboio a Barca d’Alva e da ligação da linha do Douro com a fronteira espanhola. A exposição apresenta a história da linha do Douro desde a projeção da empreitada até à sua construção.
Exposição de Pintura
Inauguração: 2 Março de 2018, 16 horas, Museu do Douro
Organização: Museu do Douro
Parceria: Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto
Exposição Temporária
2 Março - 20 Maio de 2018

“adi VINHO, motivo o vinho enquanto símbolo a acrescentar a uma obra prosseguida desde 1973 na sua abertura conceptual, certificada pela imaginação simbólica entre afeições e a compreensão desejada sobre a pessoa do autor. Mas comecemos pelo princípio, anos depois do referido ano, com o convite do Dr. Manuel de Novaes Cabral para um encontro no IVDP. Aceite o convite, a justificação da realização de pequenas pinturas surgiu como modo de celebrar o encontro, dar-lhe continuidade depois por meio das palavras que ampliam o sentido mudo. Mas as palavras são também a maneira de situar e ultrapassar os silêncios concomitantes no diverso jogo do adivinho presente na hospedagem, que dá sentido à vida, sermos todos convidados dela.”
Emerenciano
Características técnicas das obras: Colagem com pintura acrílica.
Biografia
Emerenciano licenciou-se em pintura no ano de 1976 na Escola Superior de Belas Artes do Porto, sendo bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 1977-1978 e em 1986. Em 1973, ainda aluno da Escola Superior de Belas Artes do Porto, define por aproximação à escrita a sua pintura, título da primeira exposição individual que realiza na Galeria Módulo, Centro difusor de Arte, em 1979, no Porto, iniciando no ano seguinte uma participação regular em exposições internacionais de Arte Postal e de Poesia Visual. Esta faceta marca a sua obra, próxima da poética dos correios, caracterizada pelo pequeno formato, o envelope, o bilhete-postal, o selo e carimbo. Através de símbolos que inventa assume o uso do carimbo.
Participa em inúmeras exposições coletivas no país e de também no estrangeiro, nomeadamente em, Espanha, Coreia, Brasil, México, Alemanha, Rússia, Egipto e França.
Exposição itinerante
28 de setembro 2017 a 29 março 2018 | CICA - Centro Interpretativo do Castelo, Carrazeda de Ansiães

Domingos Alvão, (Porto, 1869-1946) foi aprendiz na casa Biel. Guardou desse tempo o conhecimento do espaço a fotografar, o olhar panorâmico, o profissionalismo (…)
As imagens do Douro resultam de uma encomenda feita em 1933 pelo Instituto do Vinho do Porto à Casa Alvão para levantamento exaustivo da região demarcada do Douro e das atividades ligadas à produção da uva e do vinho.
Inauguração 10 de julho de 2015, Museu do Douro, Peso da Régua
Coordenação Museu do Douro
Exposição Itinerante
Museu do Abade de Baçal, Bragança | 7 de abril a 1 de julho de 2018
O Museu do Douro inaugurou no dia 10 de Julho às 17h a exposição de fotografias de António Barreto: “Douro, lugar de um encontro feliz”. A exposição é comissariada por Ângela Camila Castelo-Branco que selecionou para a mostra fotografias do autor realizadas entre 1978 e 2014. O projeto teve como parceiros a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e a Liga dos Amigos do Douro Património Mundial.

A exposição consta de 55 fotografias a cores e a preto-e-branco mostrando a diversidade de pontos de vista e de impressões proporcionada pela Região, com particular foco nas vinhas, no vinho, no rio e nos socalcos e encostas dos vales do Douro e seus afluentes. Nesta região, ocorreu, há séculos, um encontro feliz entre trabalhadores, lavradores e comerciantes, entre portugueses e estrangeiros (ingleses, escoceses, holandeses…), de que resultou um grande vinho e uma paisagem única. Esta última, de excecional beleza, é o resultado de um enorme esforço humano de trabalho, cuidado e disciplina. Assim como é testemunho de capítulos importantes da história de Portugal e do seu comércio.
A exposição esteve patente ao público, na sede do Museu do Douro, no Peso da Régua, de 10 de Julho a 28 de Setembro de 2015. Depois deste período, entrou em itinerância pela Região Demarcada do Douro.
Inauguração: 2 dezembro de 2017, Museu do Douro (2 dezembro a 28 fevereiro de 2018)
Organização: Museu do Douro
Comissário: João Pedro Marnoto
Exposição Itinerante
10 de março a 20 de maio de 2018 | CITICA - Centro de Inovação Tecnológico Inovarural de Carrazeda de Ansiães

"Na viragem do século e por pouco mais de uma década, a vida encaminhou-me para as terras de Trás-os-Montes e Alto-Douro, onde acabei por viver e trabalhar. Tal despoletou um processo de reflexão pessoal a questionar certezas cada vez mais acomodadas na planura do mundo e formatadas no zapping dos dias. E assim a cidade ficava cada vez mais para lá do horizonte."
João Pedro Marnoto
Tomando partido numa expressão popular oriunda do Douro e Trás-os-Montes, o trabalho relata uma Viagem, num processo de procura e redenção pessoal. Refletindo sobre as gentes enraizadas na terra que lhe sustenta a fome e devotas na fé que lhes aponta aos céus, é uma abordagem sobre a contemporaneidade partindo de uma premissa e perspectiva do espaço rural.
Enquanto o alcatrão nas estradas e as barragens nos rios ganham terreno sobre a natureza, o homem perdura numa coexistência árdua com o meio natural, salientando um passado vincada pelo esforço e rigor tanto físico quanto espiritual, em contraste com um presente onde parece dominar uma cultura tanto de comodismo como exaltação moral. Aliado a um forte sentimento de pertença, tão alheada dos confortos urbanos da cidade para lá do horizonte, personifica uma cultura em confronto continuo com novas realidades e desafios sociais e económicos.
Em última instância, uma reflexão sobre a condição humana assente sobre três vértices: a relação com a Terra, a Fé e o Progresso.
Projeto em decurso desde 2006, e concluído com o apoio do Museu do Douro, é formado por uma série fotográfica, um filme e uma publicação. A primeira exposição/apresentação terá lugar no Museu do Douro.
Inauguração 23 de dezembro de 2014, Museu do Douro, Peso da Régua
Coordenação Museu do Douro
Exposição itinerante
13 janeiro a 15 abril 2018 | Biblioteca e auditório municipal de Murça

Em 2012 Noel Magalhães, um dos mais ativos e importantes fotógrafos amadores da região, doou ao Museu do Douro uma grande parte da sua obra fotográfica. A doação foi conjuntamente cedida ao Museu e à Câmara Municipal da Régua, que partilham desde então um vasto acervo fotográfico que inclui provas em papel, diapositivos e negativos, num total de cerca de seiscentos elementos. Esta coleção é maioritariamente formada por negativos produzidos nas décadas de 1950 e 1960 e abarca registos fotográficos tão diversos que vão da paisagem ao retrato, dos recantos locais e regionais às viagens pelo país. Para além da doação, a exposição inaugural apresenta ainda um conjunto de fotografias de paisagem, coloridas, mais recentes, selecionadas por Noel Magalhães, que afirmam o seu vigor e a sua permanente dedicação à fotografia. Faz também parte desta seleção uma projeção formada por quatrocentos diapositivos que registam uma viagem pelo rio, desde a fronteira espanhola até ao Porto, em instantes captados em diversos momentos da sua vida.
Inauguração 7 de setembro de 2012, Museu Diocesano de Lamego, Lamego
Coordenação Liga dos Amigos Douro Património Mundial | Museu do Douro
Edição do Catálogo Fundação Museu do Douro | Edições Afrontamento
Exposição itinerante
15 fevereiro a 22 maio 2018 | Auditório Municipal de Alijó

Exposição organizada pelo Museu do Douro em parceria com a Liga dos Amigos Douro Património Mundial, no âmbito do 10º aniversário da classificação do Douro pela UNESCO. A exposição reúne quase uma centena de fotografias a preto e branco da autoria do Georges Dussaud.
O trabalho do fotógrafo francês sobre o Douro emerge de um fascínio único pela paisagem e quotidiano do Homem Duriense. Iniciado em abril de 1985, este trabalho fotográfico capta não só o Douro das «paisagens vertiginosas» mas os rostos de quem a trabalha, de quem deixou a sua marca nas palavras ou no vinho, como é o caso de Miguel Torga ou José António Rosas.
Em suma, esta mostra constitui um importante documento das paisagens e gentes do Douro, cujas últimas décadas transformaram profundamente.
Inauguração 14 de março de 2014, Museu do Douro, Peso da Régua
Projeto museográfico e produção Museu do Douro | Cariátides produção de projetos e eventos culturais e Providência Design
Exposição permanente

“Douro: Matéria e Espírito” foi concebida como uma síntese temporal e geográfica da Região Demarcada do Douro (RDD). Estruturada como a grande porta de entrada no Douro apresenta as singulares características da geomorfologia da região, determinantes fatores históricos e o engenho do Homem que fundaram os alicerces da especialização deste território na produção vinícola. É a combinação de fatores naturais e humanos que Douro Matéria e Espírito expõe.
A exposição está organizada em dois pisos da sala central de exposições do museu.
No piso 0 a exposição é desenvolvida ao longo de uma grande linha temporal – desde a pré-história ao século XXI. Esta linha assenta sobre os momentos de viragem no território e datas históricas que narram como a região caminhou para a especialização na produção vinícola, cultura que moldou profundamente a paisagem, e culmina na declaração do Alto Douro Vinhateiro (ADV), em 2001, como Património Mundial da Unesco. O percurso neste piso conclui-se com a passagem para uma linha temporal anual, cíclica, distribuída pelas 4 estações que organizam o ciclo da vinha e do vinho. No centro da sala sobre uma maqueta da RDD, que permite interação, são projetados vários filmes com informação estatística, patrimonial, geográfica, enológica da RDD.
No piso 1 através de dispositivos mais visuais apresentam-se diversos aspetos da produção e comercialização vinícola da região – que vão desde a garantia da excelência do laboratório ao desenvolvimento de imagens de marca, que se exprimem na distribuição mundial dos vinhos do Douro e Porto. São também exploradas as qualidades sensoriais do vinho, que simultaneamente celebram a cultura do vinho e contribuem para que o público possa conhecer as características enológicas dos diferentes vinhos.