Museu do Douro, Exposição Permanente
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Organização AAMD - Associação dos Amigos do Museu do Douro e Museu do Douro
Edição do Catálogo AAMD e Museu do Douro
Exposição itinerante
Auditório Municipal de Sabrosa
10 de dezembro de 2024 a 23 de janeiro de 2025
CELEBRAR O DOURO, 20 ESCRITORES / 20 ANOS DO DOURO PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE designa a exposição que é uma iniciativa conjunta do Museu do Douro, da Associação dos Amigos do Museu do Douro e da Tertúlia João de Araújo Correia, de forma a dar uma panorâmica literária da realidade duriense.
O projeto que envolve artes plásticas, artes cénicas e literatura, tem como objetivo enaltecer e sublimar o Douro e as suas gentes.
O pintor Emerenciano associou-se ao projeto, recriando os vinte retratos dos escritores mais relevantes ligados ao Douro.
Esta exposição tem uma antologia associada e na sequência da mesma, um vinho apresentado pelas Caves Vale do Rodo. Desta forma, está garantida a simbiose perfeita: uma boa leitura, na companhia de um vinho de excelência.
Exposição temporária
Inaugura a 2 de dezembro de 2024
Até 26 de fevereiro de 2025
A série de pinturas A Segunda Pele resulta do fascínio pela máscara, símbolo do outro ou dos inúmeros que habitam cada ser humano. Assim, a máscara pode ser percecionada num ícone ancestral, num poema, nas camadas de tinta sobrepostas, ou no plexiglass que se sobrepõe a um rosto. A Segunda Pele são as múltiplas máscaras que ocultam e denunciam, obliteram e revelam... No caso do plexiglass, camada exterior que se introduz nesta série, só por si funciona como dupla máscara. É como um filtro que, por um lado, distancia o espectador da superfície da tela; por outro, adiciona uma nova imagem e grafismo à pintura. Simultaneamente, o reflexo do plexiglass convoca o observador a interagir com a obra, ao ver a sua imagem projetada para além do rosto que observa, adicionando-lhe uma nova máscara, uma outra pele.
Temporary exhibition
Opens december 2nd of 2024
Until february 26th of 2025
The series of paintings The Second Skin results from the fascination with the mask, a symbol of the other or of the innumerable that inhabit each human being. Thus, the mask can be perceived, be it in an ancestral icon, in a poem, in the layers of overlapping ink, or on the plexiglass that overlaps a face. The Second Skin is the multiple masks that hide and denounce, obliterate and reveal… Plexiglass, the outer layer that is introduced into some paintings in this series, works as a double mask by itself … it is like a filter which, on the one hand, distances the spectator from the surface of the screen and, on the other, adds a new image and graphics to the painting. At the same time, the plexiglass reflection summons the observer to interact with the work, projecting their image beyond the face they observe and adding to it a new mask, another skin.
Balbina Mendes
Balbina Mendes nasceu em 1955, em Malhadas, Miranda do Douro.
Reside e tem atelier em Vila Nova de Gaia.
Mestrado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Realizou diversas exposições individuais em Portugal, Espanha, E.U.A, Bélgica, Áustria, Austrália e Índia.
Participou em dezenas de exposições coletivas.
Membro da Sociedade Nacional de Belas Artes, da Cooperativa dos Artistas de Gaia e da Cooperativa Árvore.
Associada honorária da Academia de Letras de Trás-os-Montes
Publicações de pintura: Margens Douro Nascente Foz, Máscaras Rituais do Douro e Trás-os-Montes e A Segunda Pele.
Está representada em várias coleções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro.
Balbina Mendes was born in 1955 in Malhadas, Miranda do Douro, in the heart of Northern Portugal.
She lives and works in Vila Nova de Gaia, Porto.
She has a Master's Degree in Painting from the Faculty of Fine Arts of the University of Porto and has held many solo exhibitions in Portugal, Spain, Belgium, Austria, United States, Australia and India.
She has also taken part in numerous group exhibitions.
Member of the Cooperativa dos Artistas de Gaia, Cooperativa Árvore and the National Society of Fine Arts.
Honorary member of the Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Published books about her painting: Douro banks headwater mouth; Ritual Masks of the Douro and Trás-os-Montes; The Second Skin.
Several of Balbina Mendes' works are part of public and private collections both in Portugal and abroad.
MIDU - Museu do Imaginário Duriense, Tabuaço
de 19 de novembro de 2024 a 30 de janeiro de 2025
Exposição Temporária, Museu do Douro
Esta coleção estará patente ao público ao longo ano de 2024.
Esta coleção, agora ao público, reúne um conjunto de obras doadas ao nosso Museu, por Natália e Jaime Ferreira-Alves que, durante a sua vida profissional, se dedicaram ao estudo da arte, tendo por isso um natural gosto colecionista. As pinturas expostas são da autoria de Mónica Baldaque, pintora com quem os colecionadores estabeleceram uma relação de amizade, e cujas obras se centram na paisagem do Douro.
Donation from Natália Ferreira-Alves and Jaime Ferreira-Alves
This collection, now open to the public, brings together a set of pieces donated to our museum by Natália and Jaime Ferreira-Alves who, during their professional lives, dedicated themselves to the study of art and therefore had a natural collecting taste. The paintings on display were painted by Mónica Baldaque, a artist with whom the collectors have established a friendly relationship, and whose works focus on the Douro landscape.
This collection will be open to the public throughout 2024.
Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa
10 de janeiro a 30 de março de 2025
Esta exposição, reúne as imagens vencedoras da edição de 2022 e faz parte de um projeto mais vasto do Museu do Douro de recolha visual do território. Reconhecendo a importância da fotografia na formação de memórias coletivas, pretende-se deste modo dinamizar e dar visibilidade ao património construído no presente, enquanto parte da memória futura.
Esta edição aliou-se à celebração dos 20 anos da inscrição do Alto Douro Vinhateiro na lista do Património Mundial, tendo por âmbito geográfico a área classificada pela UNESCO.
As imagens vencedoras do concurso, integram a coleção de fotografia do Museu do Douro quer no formato digital quer em prova autenticada em papel, constituindo mais um precioso elemento dos Arquivos Visuais da Região.
1º Prémio – Luís Miguel Proença
2º Prémio - José Suzano Magalhães
3º Prémio - António Jaime Abrunhosa
International Photography Contest - 20 years of World Heritage
22nd march until 1st July*, 2024
* Temporarily unavailable from 20th to 27th May
This exhibition brings together the winning images from the 2022 edition and is part of a wider project by the Douro Museum to visually capture the territory. Recognising the importance of photography in the creation of collective memories, the intention is to stimulate and give visibility to the heritage built in the present, as part of future memory.
This year's edition was organised to celebrate the 20th anniversary of the inscription of the Alto Douro Wine Region on the World Heritage List, with the UNESCO-classified area as its geographical focus.
The winning images from the contest are part of the Museu do Douro's photography collection, both in digital format and in authenticated paper proofs, and constitute another precious element of the Visual Archives of the Region.
1st Prize– Luís Miguel Proença
2nd Prize - José Suzano Magalhães
3rd Prize - António Jaime Abrunhosa
Exposição temporária
CITICA - Carrazeda de Ansiães
27 de setembro de 2024 a 2 de fevereiro de 2025
O Concurso Internacional de Fotografia Douro Património Contemporâneo – Memória com Futuro, uma parceria entre o MD e o IVDP, com o apoio da EDP, recebeu um total de 60 inscrições, sendo admitidos a concurso 32 participantes. Os trabalhos aprovados, submetidos sob a forma de conjuntos, foram apresentados ao Júri de forma anónima.
O primeiro prémio foi atribuído a António Jaime Abrunhosa, com o conjunto “Paisagens”, o segundo prémio a João Galamba, com o conjunto “Linhas do Douro”, e o terceiro prémio a Alexandra Guedes, com o conjunto “As 4 estações no Douro”. Dada a qualidade dos trabalhos, o júri decidiu ainda atribuir uma menção honrosa a António Jaime Abrunhosa, com o conjunto “Trabalhos”.
*As datas apresentadas poderão sofrer alterações de acordo com a agenda do Museu do Douro e/ou dos locais mencionados.
Inauguração 22 de setembro de 2017
Organização Museu do Douro
Comissário José Manuel Pedreirinho
Exposição itinerante
Biblioteca Municipal de Mesão Frio
30 de novembro de 2024 a 17 de fevereiro de 2025
As manifestações populares são, pela escassez dos meios à sua disposição, das que nos permitem uma leitura mais direta da expressividade cultural de um território. Resultam da longa sedimentação de uma aprendizagem que se reflete desde logo pelo modo como ela se implanta no terreno e como este se vai moldando e organizando o território, exprimindo e respondendo às funções que em cada local são necessárias.
Olhar para o passado e procurar entender essa arquitetura é um exercício fundamental para a nossa própria identificação que está muito para além das formas como se exprime.
José Manuel Pedreirinho
Comissário da exposição
*As datas apresentadas poderão sofrer alterações de acordo com a agenda do Museu do Douro e/ou dos locais mencionados.
Inauguração 10 de julho de 2015, Museu do Douro, Peso da Régua
Coordenação Museu do Douro
Exposição Itinerante
CIT - Centro de Interpretação do Território (Sambade)
9 de janeiro a 16 de março de 2024
O Museu do Douro inaugurou no dia 10 de Julho às 17h a exposição de fotografias de António Barreto: “Douro, lugar de um encontro feliz”. A exposição é comissariada por Ângela Camila Castelo-Branco que selecionou para a mostra fotografias do autor realizadas entre 1978 e 2014. O projeto teve como parceiros a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e a Liga dos Amigos do Douro Património Mundial.
A exposição consta de 55 fotografias a cores e a preto-e-branco mostrando a diversidade de pontos de vista e de impressões proporcionada pela Região, com particular foco nas vinhas, no vinho, no rio e nos socalcos e encostas dos vales do Douro e seus afluentes. Nesta região, ocorreu, há séculos, um encontro feliz entre trabalhadores, lavradores e comerciantes, entre portugueses e estrangeiros (ingleses, escoceses, holandeses…), de que resultou um grande vinho e uma paisagem única. Esta última, de excecional beleza, é o resultado de um enorme esforço humano de trabalho, cuidado e disciplina. Assim como é testemunho de capítulos importantes da história de Portugal e do seu comércio.
A exposição esteve patente ao público, na sede do Museu do Douro, no Peso da Régua, de 10 de Julho a 28 de Setembro de 2015. Depois deste período, entrou em itinerância pela Região Demarcada do Douro.
Inauguração 14 de março de 2014, Museu do Douro, Peso da Régua, reformulação a 2 de dezembro 2018
Projeto museográfico e produção Museu do Douro | Cariátides produção de projetos e eventos culturais e Providência Design
Exposição permanente
“Douro: Matéria e Espírito” foi concebida como uma síntese temporal e geográfica da Região Demarcada do Douro (RDD). Estruturada como a grande porta de entrada no Douro apresenta as singulares características da geomorfologia da região, determinantes fatores históricos e o engenho do Homem que fundaram os alicerces da especialização deste território na produção vinícola. É a combinação de fatores naturais e humanos que Douro Matéria e Espírito expõe.
A exposição está organizada em dois pisos da sala central de exposições do museu.
No piso 0 a exposição é desenvolvida ao longo de uma grande linha temporal – desde a pré-história ao século XXI. Esta linha assenta sobre os momentos de viragem no território e datas históricas que narram como a região caminhou para a especialização na produção vinícola, cultura que moldou profundamente a paisagem, e culmina na declaração do Alto Douro Vinhateiro (ADV), em 2001, como Património Mundial da Unesco. O percurso neste piso conclui-se com a passagem para uma linha temporal anual, cíclica, distribuída pelas 4 estações que organizam o ciclo da vinha e do vinho. No centro da sala sobre uma maqueta da RDD, que permite interação, são projetados vários filmes com informação estatística, patrimonial, geográfica, enológica da RDD.
No piso 1 através de dispositivos mais visuais apresentam-se diversos aspetos da produção e comercialização vinícola da região – que vão desde a garantia da excelência do laboratório ao desenvolvimento de imagens de marca, que se exprimem na distribuição mundial dos vinhos do Douro e Porto. São também exploradas as qualidades sensoriais do vinho, que simultaneamente celebram a cultura do vinho e contribuem para que o público possa conhecer as características enológicas dos diferentes vinhos.
O Museu do Douro dispõe de audioguias e app em:
Língua Gestual Portuguesa, Português, Inglês, Francês, Castelhano e Língua Gestual Internacional.