Museu do Douro, Exposição Permanente
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Abertura 7 de março de 2025
Organização Museu do Douro e SNBA
Curadoria João Paulo Queiroz
Exposição temporária
Esta exposição apresenta 60 desenhos que documentam a formação do pintor Silva Porto, nascido a 11 novembro de 1850, na cidade do Porto.
Acompanham-se primeiro os seus estudos elaborados a partir dos 12 anos, na Escola Industrial do Porto, e depois a partir dos 15, na Academia Portuense de Belas Artes. Acompanha-se depois o seu trajeto como bolseiro em Paris, na Escola de Belas Artes, onde permanece dos 23 aos 29 anos, e as estâncias no Vale do Oise, onde segue o círculo dos ar-livristas de Daubigny, e também em Itália, que percorre acompanhado pelo companheiro Marques de Oliveira.
Silva Porto notabilizar-se-á como professor de paisagem da Academia de Lisboa e é o introdutor da pintura moderna em Portugal, ao adotar um rigoroso ar-livrismo. Os seus seguidores ficarão conhecidos como o Grupo do Leão, tal como Columbano os representou. Desaparecido precocemente, aos 41 anos, deixa, porém, uma vasta obra, tendo inspirado sucessivas gerações de paisagistas em Portugal.

Organização AAMD - Associação dos Amigos do Museu do Douro e Museu do Douro
Edição do Catálogo AAMD e Museu do Douro
Exposição itinerante
Auditório Municipal de Murça
5 de maio a 25 de junho de 2025

CELEBRAR O DOURO, 20 ESCRITORES / 20 ANOS DO DOURO PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE designa a exposição que é uma iniciativa conjunta do Museu do Douro, da Associação dos Amigos do Museu do Douro e da Tertúlia João de Araújo Correia, de forma a dar uma panorâmica literária da realidade duriense.
O projeto que envolve artes plásticas, artes cénicas e literatura, tem como objetivo enaltecer e sublimar o Douro e as suas gentes.
O pintor Emerenciano associou-se ao projeto, recriando os vinte retratos dos escritores mais relevantes ligados ao Douro.
Esta exposição tem uma antologia associada e na sequência da mesma, um vinho apresentado pelas Caves Vale do Rodo. Desta forma, está garantida a simbiose perfeita: uma boa leitura, na companhia de um vinho de excelência.
Exposição Temporária, Museu do Douro
Esta coleção estará patente ao público ao longo ano de 2024.

Esta coleção, agora ao público, reúne um conjunto de obras doadas ao nosso Museu, por Natália e Jaime Ferreira-Alves que, durante a sua vida profissional, se dedicaram ao estudo da arte, tendo por isso um natural gosto colecionista. As pinturas expostas são da autoria de Mónica Baldaque, pintora com quem os colecionadores estabeleceram uma relação de amizade, e cujas obras se centram na paisagem do Douro.
Donation from Natália Ferreira-Alves and Jaime Ferreira-Alves
This collection, now open to the public, brings together a set of pieces donated to our museum by Natália and Jaime Ferreira-Alves who, during their professional lives, dedicated themselves to the study of art and therefore had a natural collecting taste. The paintings on display were painted by Mónica Baldaque, a artist with whom the collectors have established a friendly relationship, and whose works focus on the Douro landscape.
This collection will be open to the public throughout 2024.
MIDU - Museu do Imaginário Duriense, Tabuaço
8 de abril a 29 de junho de 2025

Esta exposição, reúne as imagens vencedoras da edição de 2022 e faz parte de um projeto mais vasto do Museu do Douro de recolha visual do território. Reconhecendo a importância da fotografia na formação de memórias coletivas, pretende-se deste modo dinamizar e dar visibilidade ao património construído no presente, enquanto parte da memória futura.
Esta edição aliou-se à celebração dos 20 anos da inscrição do Alto Douro Vinhateiro na lista do Património Mundial, tendo por âmbito geográfico a área classificada pela UNESCO.
As imagens vencedoras do concurso, integram a coleção de fotografia do Museu do Douro quer no formato digital quer em prova autenticada em papel, constituindo mais um precioso elemento dos Arquivos Visuais da Região.
1º Prémio – Luís Miguel Proença
2º Prémio - José Suzano Magalhães
3º Prémio - António Jaime Abrunhosa
International Photography Contest - 20 years of World Heritage
22nd march until 1st July*, 2024
* Temporarily unavailable from 20th to 27th May
This exhibition brings together the winning images from the 2022 edition and is part of a wider project by the Douro Museum to visually capture the territory. Recognising the importance of photography in the creation of collective memories, the intention is to stimulate and give visibility to the heritage built in the present, as part of future memory.
This year's edition was organised to celebrate the 20th anniversary of the inscription of the Alto Douro Wine Region on the World Heritage List, with the UNESCO-classified area as its geographical focus.
The winning images from the contest are part of the Museu do Douro's photography collection, both in digital format and in authenticated paper proofs, and constitute another precious element of the Visual Archives of the Region.
1st Prize– Luís Miguel Proença
2nd Prize - José Suzano Magalhães
3rd Prize - António Jaime Abrunhosa
Comissariado Carlos Cardoso
Coordenação Museu do Douro
Edição do Catálogo Fundação Museu do Douro
Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa
7 de maio a 27 de julho de 2025

MITOS Adiados
O Douro é, antes de tudo, o soco de granito e o xisto metamórfico que se desprende em lâminas agudas nos montes que se sucedem de um lado e outro do rio. Paisagem agreste que o homem transformou com o veludo da vinha nos seus berços de xisto, enfileirados em socalcos e patamares. Carlos Cardoso mostra-nos essa cultura geométrica da era dos rabelos e do caminho-de-ferro, os túneis na rocha e os miradouros elevados. Mas também o que a rodovia alterou, contribuindo para a desertificação e o betão armado ajudou a transformar o olhar. Um Douro que desistiu da permanência das suas indústrias, dos comboios e estações, casas e caminhos, escadarias e capelas ou cemitérios, que deixou como vestígios, belos e de encantamento nas imagens de fim dos tempos.
Maria do Carmo Serén
MITOS Adiados MYTHS Postponed
The Douro is, above all, the granite punch and the metamorphic shale that comes off in sharp sheets in the mountains that follow one another on one side of the river. A wild landscape that man transformed with the velvet of the vines in their schist cradles, lined up on terraces and landing places. Carlos Cardoso shows us this geometric culture from the rabelos and railway era, the tunnels in the rock and the elevated viewpoints. But also what the highway changed, contributing to desertification and the reinforced concrete helped to transform the look. A Douro that gave up on the permanence of its industries, trains and stations, houses and paths, staircases and chapels or cemeteries, which it left as traces, beautiful and enchanting in the images of the end of times.
Maria do Carmo Serén
Inauguração 22 de setembro de 2017
Organização Museu do Douro
Comissário José Manuel Pedreirinho
Exposição itinerante
Auditório Municipal de Alijó
14 de março a 26 de junho de 2025

As manifestações populares são, pela escassez dos meios à sua disposição, das que nos permitem uma leitura mais direta da expressividade cultural de um território. Resultam da longa sedimentação de uma aprendizagem que se reflete desde logo pelo modo como ela se implanta no terreno e como este se vai moldando e organizando o território, exprimindo e respondendo às funções que em cada local são necessárias.
Olhar para o passado e procurar entender essa arquitetura é um exercício fundamental para a nossa própria identificação que está muito para além das formas como se exprime.
José Manuel Pedreirinho
Comissário da exposição
*As datas apresentadas poderão sofrer alterações de acordo com a agenda do Museu do Douro e/ou dos locais mencionados.
Inauguração 10 de julho de 2015, Museu do Douro, Peso da Régua
Coordenação Museu do Douro
Exposição Itinerante
Museu do Vinho - S. João da Pesqueira
18 de abril a 20 de julho de 2025
O Museu do Douro inaugurou no dia 10 de Julho às 17h a exposição de fotografias de António Barreto: “Douro, lugar de um encontro feliz”. A exposição é comissariada por Ângela Camila Castelo-Branco que selecionou para a mostra fotografias do autor realizadas entre 1978 e 2014. O projeto teve como parceiros a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e a Liga dos Amigos do Douro Património Mundial.

A exposição consta de 55 fotografias a cores e a preto-e-branco mostrando a diversidade de pontos de vista e de impressões proporcionada pela Região, com particular foco nas vinhas, no vinho, no rio e nos socalcos e encostas dos vales do Douro e seus afluentes. Nesta região, ocorreu, há séculos, um encontro feliz entre trabalhadores, lavradores e comerciantes, entre portugueses e estrangeiros (ingleses, escoceses, holandeses…), de que resultou um grande vinho e uma paisagem única. Esta última, de excecional beleza, é o resultado de um enorme esforço humano de trabalho, cuidado e disciplina. Assim como é testemunho de capítulos importantes da história de Portugal e do seu comércio.
A exposição esteve patente ao público, na sede do Museu do Douro, no Peso da Régua, de 10 de Julho a 28 de Setembro de 2015. Depois deste período, entrou em itinerância pela Região Demarcada do Douro.
Inauguração 14 de março de 2014, Museu do Douro, Peso da Régua, reformulação a 2 de dezembro 2018
Projeto museográfico e produção Museu do Douro | Cariátides produção de projetos e eventos culturais e Providência Design
Exposição permanente

“Douro: Matéria e Espírito” foi concebida como uma síntese temporal e geográfica da Região Demarcada do Douro (RDD). Estruturada como a grande porta de entrada no Douro apresenta as singulares características da geomorfologia da região, determinantes fatores históricos e o engenho do Homem que fundaram os alicerces da especialização deste território na produção vinícola. É a combinação de fatores naturais e humanos que Douro Matéria e Espírito expõe.
A exposição está organizada em dois pisos da sala central de exposições do museu.
No piso 0 a exposição é desenvolvida ao longo de uma grande linha temporal – desde a pré-história ao século XXI. Esta linha assenta sobre os momentos de viragem no território e datas históricas que narram como a região caminhou para a especialização na produção vinícola, cultura que moldou profundamente a paisagem, e culmina na declaração do Alto Douro Vinhateiro (ADV), em 2001, como Património Mundial da Unesco. O percurso neste piso conclui-se com a passagem para uma linha temporal anual, cíclica, distribuída pelas 4 estações que organizam o ciclo da vinha e do vinho. No centro da sala sobre uma maqueta da RDD, que permite interação, são projetados vários filmes com informação estatística, patrimonial, geográfica, enológica da RDD.
No piso 1 através de dispositivos mais visuais apresentam-se diversos aspetos da produção e comercialização vinícola da região – que vão desde a garantia da excelência do laboratório ao desenvolvimento de imagens de marca, que se exprimem na distribuição mundial dos vinhos do Douro e Porto. São também exploradas as qualidades sensoriais do vinho, que simultaneamente celebram a cultura do vinho e contribuem para que o público possa conhecer as características enológicas dos diferentes vinhos.
O Museu do Douro dispõe de audioguias e app em:
Língua Gestual Portuguesa, Português, Inglês, Francês, Castelhano e Língua Gestual Internacional.