Projeto apresentado pelo Museu do Douro, em parceria com o Município de Peso da Régua ao programa de apoio NORTE2030 Cultura e turismo sustentáveis e (Aviso NORTE2030-2024-94) num montante global de 284 055,25€, que correspondem a um apoio financeiro da União Europeia de 213 041,44€.

Este projeto está inserido na política de gestão de coleções do Museu do Douro para atualizar as reservas museológicas, garantindo a proteção das coleções através da atualização do sistema de controlo ambiental e do correto armazenamento dos bens em mobiliário e embalagens adequadas. A executar entre 2025-27 pela equipa do MD na sua sede, o investimento de reorganização das reservas protege a memória coletiva e promove o acesso futuro ao nosso património.

INSCRIÇÕES

Âmbito
Esta ação de formação tem por objectivos a divulgação da História da Fotografia com os seguintes temas principais:

• Principais etapas da criação e evolução dos processos fotográficos, desde a necessidade social ao desenvolvimento dos meios físicos e químicos que a caracterizam;
• A Fotografia como Arte independente e a sua relação com as outras formas de arte;
• Avaliação do impacto do seu aparecimento na História de Arte e na metodologia científica em geral;
• Fotografia como fonte de investigação histórica;
• História da Fotografia em Portugal;
• História da Fotografia como meio comparativo e científico de exame de espécies artísticas, arqueológicas, de artefactos, livros e documentos.

Destinatários
Técnicos de museus, arquivos e bibliotecas, historiadores, arqueólogos, investigadores e estudiosos, publico interessado.

Local: Webinar

Duração: Webinar via plataforma zoom

Horário: 10:30 | 12:30

INSCRIÇÕES

Sessão 

2 de março de 2020
1.ª parte
A Europa do século XVIII; revoluções burguesas: inglesa, francesa e americana; novas sociedades, novas necessidades; as viagens do século XIX; o retrato individual nas sociedades burguesas do início do século XIX; a miniatura; os fundamentos materiais para a descoberta da Fotografia; primeiras tentativas: Wedgwood e a “Lunar Society”; Nicéphore Nièpce e o primeiro processo fotográfico: a Heliografia; Janeiro de 1826.
2ª parte
1829 e uma sociedade de investigação: Nièpce e Louis Jacques Mandé Daguerre; 1831 a 1835, a solidão de Daguerre e a herança de Nièpce; descoberta da revelação (com vapores de mercúrio) da imagem capturada em cristais de iodeto de prata; daguerreótipo e as primeiras tentativas de divulgação do processo; Arago e a sua histórica intervenção; “daguerreótipo” ou o primeiro processo fotográfico a ser divulgado e universalmente utilizado: 19 de Agosto de 1839; impacto da descoberta e da sua imediata divulgação entre artistas das diversas artes tradicionais; primeiras tarefas atribuídas ao novo processo.

Realizado presencialmente na sede do Museu do Douro em Peso da Régua.

Sessão 1
18 de dezembro de 2020
1.ª parte
William Fox Talbot e um novo caminho para a Fotografia: a reprodutibilidade do processo negativo/positivo com suporte em papel; 1835, ano de desenvolvimento da busca do processo fotográfico; o Lago Como e as férias de um nobre inglês; 1841, e a publicação e patente do processo de calotipo; o padrinho da “Photography”, John William Herschel; utilizações preferenciais dos processos de calotipo e de daguerreótipo; divulgação mundial do processo fotográfico; 
2.ª parte
Os pioneiros 1841 – 1851; Fox Talbot, Charles Nègres, Hill e Adamson; Frederick William Flower;

Webinar realizado via via zoom.

Sessão 2
29 de janeiro de 2021
A Fotografia pré industrializada, processos de impressão e sua identificação; albumina e colódio; Frederick Scott Archer; Suporte de vidro e processo do colódio húmido; identificação de negativos e positivos deste processo; Fotografia como forma de Arte: nascimento da arte e influência.

Webinar realizado via zoom, inscrição obrigatória.

Sessão 3 
24 de fevereiro de 2021
O nu fotográfico na estética e na ética da sociedade burguesa, Nadar, Carjat, os irmãos Bisson e muitos outros;
Emerson e Stieglitz: a maturidade e a solução da fotografia como forma de arte;
Os irmãos Lumière e o início da industrialização.

Webinar realizado via zoom, inscrição obrigatória.

Sessão 4
24 de março de 2021 | 10:30-12:30
O tema é “A Fotografia Portuguesa do séc. XIX: memórias mal conhecidas, mal estudadas, testemunhos e fontes da nossa História pouco ou nada aproveitadas, caminho ignorado das nossas artes”. 
- Frederic William Flower, C. Russel Gordon, Vicentes Fotógrafos, Carlos Relvas, Emílio Biel, Jorge Almeida Lima, entre outros.
 
O acesso à sessão carece de inscrição prévia, dado que o número de participantes é limitado. 

As participações serão atribuídas seguindo a ordem de submissão das inscrições. 
 
Webinar realizado via zoom

Sessão 5
29 de abril de 2021 | 10:30 - 12:30

O tema da sessão é «A Fotografia Portuguesa do séc. XIX - 2ª parte»
 
Vamos continuar a viagem pelo Portugal do século XIX, acompanhados pelo Carlos Relvas, Emílio Biel e muitos outros. Andaremos de comboio, com as imagens preciosas dos nossos trisavós, das paisagens e dos monumentos do nosso Património Cultural, das ruas, casas e campos, que sendo os mesmos, já não são iguais.
 
O acesso à sessão carece de inscrição prévia, dado que o número de participantes é limitado. 

As participações serão atribuídas seguindo a ordem de submissão das inscrições.

Sessão 6
26 de maio de 2021 | 10:30 - 12:30

O tema da sessão é «A Fotografia Portuguesa do séc. XIX - 3ª parte: O caminho da industrialização, do cinema e da cor »
Continuamos a nossa viagem pela Fotografia Portuguesa do final do século séc. XIX ao início do século XX com Emílio Biel. Iremos entrar no processo de industrialização da fotografia, com o aparecimento do cinema, criado pelos irmãos Lumière.
O acesso à sessão carece de inscrição prévia, dado que o número de participantes é limitado.
As participações serão atribuídas seguindo a ordem de submissão das inscrições.
 
Webinar realizado via zoom

Sessão 7
30 de junho de 2021 | 10:30-12:30
O tema da sessão é « De Stieglitz até Ansel Adams»

A Fotografia Americana até à II Guerra Mundial: vanguarda formal, testemunha social, denúncia e defesa do património natural, caminhos do novo retrato, meca nascente do novo cinema, precursora do cubismo, do abstracionismo e do surrealismo. A Fotografia, assumida como forma de Arte liderante.

O acesso à sessão carece de inscrição prévia, dado que o número de participantes é limitado.

As participações serão atribuídas seguindo a ordem de submissão das inscrições.

Esta será a última sessão antes da pausa de Verão. A formação retoma a 29 de setembro de 2021.

Webinar com José Pessoa
SESSÃO-EXTRA
19 de AGOSTO 2021 | 10:30-12:30

No Dia Internacional da Fotografia, propomos uma questão “escaldante”: Quais as características de um “Fotógrafo Criador”?
Iremos promover o debate a partir de depoimentos de grandes criadores da Arte Fotográfica.

O acesso à sessão carece de inscrição prévia, dado que o número de participantes é limitado.

As participações serão atribuídas seguindo a ordem de submissão das inscrições.

Sessão 8

29 de setembro de 2021 | 10:30-12:30
Fotografia de Guerra - Testemunha e denúncia!

A fotografia de guerra constituiu a denúncia do pior flagelo que sofre a Humanidade. Desde os campos de batalha da Guerra Civil Americana (séc. XIX) , os sofrimentos silenciados nas trincheiras da I Guerra Mundial, os bombardeamentos aéreos estriados em Guernica e a ferocidade dos combates e sangue espanhol, que já anunciavam o que se seguiria, o Holocausto, o maior crime da História, a fotografia foi testemunha indispensável sem a qual dificilmente se poderia acreditar no que tinha acontecido.

Sessão 9

29 de outubro de 2021 | 10:30-12:30
ANSEL ADAMS

Europa – América, 1920 - 1970, diálogo de grandes criadores na descoberta do planeta, da sociedade, das injustiças, do património cultural e natural, dos privilégios e das vítimas, da paz e da guerra, do milagre do retrato individual numa nova expressão psicológica.

O Museu do Douro, em parceria com o ICOMOS, assinala o Dia Internacional dos Museus com a apresentação pública da tradução portuguesa da Carta de Recomendações ICOMOS-IFLA sobre o património rural como património, aprovada na assembleia geral do ICOMOS a 15 de dezembro de 2017. Esta publicação foi apoiada por diferentes entidades, que também estarão presentes.
Para promover uma reflexão em torno da patrimonialização da paisagem em diferentes áreas, à apresentação do documento seguir-se-á uma mesa redonda que conta com a participação do vice-presidente da CCDRN, o diretor da DRCN, o presidente da CMPR, o representante do ICOMOS, o presidente da LADPM e o secretário-geral da AMPV. Aquilo que se pretende é que a partir deste documento, que é apenas orientador, se pensem questões significativas dos territórios rurais, obviamente com um enfoque mais particular no Douro, espaço sobre o qual se centra a missão do nosso Museu.

Museus | Arquivos | Bibliotecas | Arqueologia

Formador: José Pessoa

Técnico de fotografia e radiografia para a conservação de obras de arte

Esta ação de formação tem por objetivos a caracterização, compreensão e aplicação da fotografia documental de espécies e artefactos de todas as tipologias para inventário, conservação e estudo.

Ao longo das sessões serão abordados variados temas, no que diz respeito à observação e registo do estado físico da peça, das transformações e intervenções sofridas, bem como da informação visual obtida no espectro visível e invisível.

Numa fase final, a formação incidirá na caracterização e identificação dos suportes fotográficos existentes, bem como o seu dimensionamento e conservação.

Destinatários: Técnicos de museus, arquivos e bibliotecas, historiadores, arqueólogos, investigadores e estudiosos. Público interessado.

Local: Museu do Douro

Curso de 34 horas. Sessões de 4 horas (10:00-12:00 / 14:00-16:00)

Inscrição gratuita, mas obrigatória através de formulário eletrónico.

https://goo.gl/forms/Z2mviEqGQn1sUfvY2

1ª SESSÃO | 25 DE FEVEREIRO

História dos processos fotográficos e sua aplicação ao registo inventariante de obras de arte, ilustração e história de arte.

- Descoberta e divulgação dos processos fotográficos;

- Primeiras aplicações no inventário;

- História e experiência diferenciada em três museus: British Museum e South Kensington Museum (hoje Vitoria and Albert Museum), Museu Nacional de Arte Antiga - da implantação dos processos fotográficos e dos exames físicos.

2ª SESSÃO | 25 DE MARÇO

Preparação da documentação fotográfica de qualquer espécie, de qualquer tipo; objetivos a alcançar.

- Estado físico;

- Interpretação;

- Número de imagens indispensável;

- Garantia de prova de posse;

- Toda a informação visual;

- Exames necessários e possíveis no espectro invisível.

3ª SESSÃO | 29 DE ABRIL

Objetos móveis em estúdio (ou sala apropriada, quando possível).

- Escolha de fundos;

- Natureza da luz e sua ação física e química;

- Iluminação necessária, disponível;

- Inexistência de meios de iluminação as alternativas;

- Concepção de um espaço para documentação fotográfica.

4ª SESSÃO | 27 DE MAIO

Estudo prévio da documentação fotográfica, no que diz respeito a:

- Espécie;

- Conjunto;

- Sítio;

- Arquitetura;

- Outra tipologia à escolha dos participantes.

5ª SESSÃO | 30 DE SETEMBRO

Critérios de utilização de uma câmara fotográfica.

- Formato e tripé;

- Ângulo de captação;

- Variação dos critérios de pose;

- Lente;

- Fundos.

6ª SESSÃO | 28 DE OUTUBRO

Técnicas de iluminação para fins específicos

- Critérios gerais de iluminação (revisão) e suas exceções;

- Luz rasante;

- Luz atravessante;

- Luz espelhante.

7ª SESSÃO | 25 DE NOVEMBRO

Documentação do espectro invisível.

- Fluorescência do ultravioleta;

- Vapor de sódio;

- Infravermelho;

- Reflectografia do infravermelho;

- Raios X.

8ª SESSÃO | 9 DE DEZEMBRO

Guardar, organizar, utilizar.
 

- Armazenamento de imagens;

- Identificação de ficheiros;

- Indexação de informação.

 

https://goo.gl/forms/Z2mviEqGQn1sUfvY2
 

Programa Jornadas Europeias 2018

28, 29 e 30 de Setembro

28 de setembro

10:00

Café Central

Local: Provesende [Sabrosa]

Serviço educativo do Museu do douro

Todas as terras têm um (ou mais) Café Central. Neste programa o serviço educativo do museu estará com as pessoas que fazem deste lugar a sua sala de e para estar.

Durante este tempo de apenas estar são recolhidos registos dos acontecimentos em suporte áudio, visual e audiovisual.

15:00 – 16:15

Oficina UMA FOTOGRAFIA UMA HISTÓRIA

Local: Serviço Educativo do Museu do Douro

Oficina para Universidade Sénior de Peso da Régua

A partir de uma fotografia e do ato de contar a vida de uma pessoa, de um objeto, de uma árvore ou de um lugar é-nos permitido perspetivar a singularidade e necessariamente interrogar o tempo de cada um e o tempo histórico.

Este levantamento fará parte da nossa COLEÇÃO BIOS.

16:30 – 18:00

Apresentação do projeto “MEMÓRIAS DO COMÉRCIO TRADICIONAL” com tertúlia.

Local: Sala do Winebar

Apoio ACIR e Câmara Municipal de Sabrosa

29  e 30 de setembro

11:00 e 16:00

                Visitas guiadas gratuitas à exposição permanente “Douro – Matéria e Espírito”

(em dois períodos únicos, sujeitos a marcação prévia até dia 28 de setembro às 17h30, nº mínimo: 5 pax nº máx. 40 pax)

28, 29 e 30 de setembro

10:00-12:00 e 16:00-17:00

UMA PESSOA UMA HISTÓRIA/ HISTÓRIAS NA PRIMEIRA

Recolha em vídeo de histórias ou episódios singulares, curiosos, cómicos, insólitos, marcantes da sua vida como habitante do Douro.

[Podem usar máquinas fotográficas, câmaras de telemóvel e enviar as vossas histórias para educativo@museudodouro.pt]

28, 29 e 30 de setembro

10% nas publicações do Museu do Douro

Download Programa Jornadas Europeias 2018

O projeto Vivificar decorreu durante o ano de 2022, envolvendo os concelhos de Lamego, Torre de Moncorvo, Mêda e Alijó. 
Um dos objetivos passou pela recolha e divulgação de arquivos visuais, valorizando a produção fotográfica e audiovisual nos mais variados formatos.

Esta recolha, realizada em parceria com as comunidades, culmina em três exposições virtuais, disponíveis na plataforma Google Arts & Culture.  A sua apresentação coincide com a celebração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, este ano dedicado ao Património e Mudança.

Dias e horários das visitas: 
19, 20, 21 e 22 de junho – 11:00 e 12:00

Morada: Rua Marquês de Pombal, s/n, 5050-282 Peso da Régua

Título da visita: Conservar e restaurar em segurança

Descrição da visita: Visita acompanhada ao laboratório de conservação e restauro do Museu, em que serão dados exemplos práticos de intervenção em diferentes tipos de obras de arte. Nesta conversa pretende-se sensibilizar para as boas práticas em conservação e restauro.

Contactos para marcações: enviar mail para geral@museudodouro.pt

Tel. 254 310 190 

Percurso acessível a pessoas com mobilidade condicionada.

6 - 7 ABRIL 2018 | MUSEU DO DOURO - TEATRO RIBEIRO CONCEIÇÃO

PROGRAMA

O Projeto Douro INclusivo, apresentado pela Fundação Museu do Douro, F.P. à Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior, considera-se como um projeto integrado que pretende contribuir para a excelência turística no território Douro Património Mundial, promover a inclusão cultural e estimular a criação de um cluster criativo através da realização de ações e programas diversificados. 

Este projeto visa a concretização de quatro ações consideradas fundamentais para a promoção turística, preservação do património imaterial, cultural e paisagístico do território Douro-Duero - incluindo o troço internacional do rio Douro -, e cooperação transfronteiriça:

— Divulgação e interpretação do património – Exposição permanente Douro: Matéria e Espírito
— Turismo acessível – Museu INclusivo
— Desenvolvimento e promoção de projetos em rede – Rede de Museus do Douro (MuD)
— Ação cultural e envolvimento da (s) comunidade (s) – Sons do Douro

Das várias ações apresentadas, destacamos o Projeto 897 realizado pelos Sons do Douro, grupo musical de percussão contemporânea que utiliza pipas de vinho como instrumentos musicais para a realização dos seus espetáculos. Com a realização do Projeto 897 foi concretizado um grande desafio, que se iniciou na foz do Douro e terminou nos picos de Urbión. Nesta viagem foi realizado um filme documentário que traduz musicalmente a sonoridade do rio Douro, expresso nas suas paisagens, nas gentes e nos lugares que nos une rio acima.

Levando a musicalidade do imaginário duriense partilhamos a cultura e a história do Douro, desde a foz até à nascente, com paragens no Porto, Lamego, e atravessando a “fronteira” retomamos a nossa viagem em Zamora, Toro, Peñafiel, Fermoselle, San Esteban de Gomaz e Duruelo de la Sierra. Em todos os lugares de passagem o documentário foi construído seguindo um guião sensorial, cénico e musical marcado pela cultura e identidade do lugar, pelo que todas as apresentações musicais foram únicas e representativas do nosso Douro. Numa rua, praça, monumento ou ponte sobre o rio Douro realizamos um espetáculo de 60 minutos, onde partilhamos com as populações e artistas locais momentos únicos da música e cultura duriense. Durante duas semanas, uma equipa de filmagem acompanhou os Sons do Douro nesta viagem, documentando num ambiente cênico autentico as vivências, histórias e identidade dos lugares.

No Encontro de Encerramento do Projeto partilhamos publicamente as ações realizadas, nomeadamente a apresentação do Concerto Sons do Douro 897,  o lançamento do Caderno de Viagem 897, e a estreia do Filme Documentário 897 Km de Douro. 

Museu do Douro e Murça, 17 e 18 de abril de 2018

No dia 18 de abril celebra-se o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, e o Museu do Douro associa-se à Direção-Geral do Património Cultural em colaboração com o ICOMOS Portugal, para promover a divulgação do tema "Património Cultural: de geração em geração".com a finalidade de impulsionar o diálogo intergeracional enquanto ferramenta de conhecimento, de desenvolvimento e de diversidade. Salvaguardar a herança cultural é reforçar laços identitários, fomentar o diálogo entre a tradição e o progresso, assumir os valores da memória como alavancas de futuro, estimular a transferência intergeracional de conhecimentos e reforçar a partilha de informação, sensibilizando os mais novos, aprendendo com os mais velhos, impulsionando a comunicação entre gerações, para conhecer mais, preservar melhor e cimentar a importância da cultura e do património enquanto elementos aglutinadores das comunidades.

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